Sinopse
Convivendo com a lingüística, que procurou dar nova configuração, não-normativa, à gramática, a tradição normativa não deixou de produzir gramáticas e demais instrumentos reguladores da língua. Sabemos mesmo que estas instrumentações, cujo papel político de dividir a língua e seus falantes é com freqüência esquecido sob o sentido da obrigatoriedade da regra, têm tomado novas formas, próprias do mundo contemporâneo.A autora analisa aqui um conjunto destas obras (artes da correção) relevantes na história da gramática no Brasil.