Sinopse
Nesse livro descobre-se um vínculo estreitíssimo e vital entre a geração de 1870 da literatura portuguesa e o Modernismo no Brasil. Paulo Prado é o elo não apenas de duas gerações de intelectuais brasileiros , mas o motivo da aproximação intelectual da geração de 1922 com as idéias de Eça de Queirós, Ramalho Ortigão e Oliveira Martins. Na verdade, a mediação geral foi feita pelos interesses da oligarquia do café. Tal aspecto da história literária brasileira aparece no livro pela primeira vez.