Sinopse
Quando se fala em Educação, principalmente com os profissionais envolvidos neste processo, não se pode esquecer da autonomia necessária ao trabalho pedagógico. Isto é, não tratamos com máquinas, mas com pessoas que precisam estar envolvidas (se possível com prazer), contribuindo crítica, criativa e ativamente. Na maior parte dos projetos curriculares de ensino, a autonomia é desejável. Mas não passa de retórica, pois o professor é autônomo apenas para fazer o que o sistema deseja.Esta forma de ver provoca seqüelas como a "ideologia da incapacidade", que justifica e reforça o imobilismo do professor. Todavia, esse mesmo professor imobilizado e ignorado é o sujeito efetivo das reais mudanças filosóficas e curriculares da prática pedagógica em sala de aula.