Sinopse
A aborda um tema muito caro à Era Moderna e mesmo aos nossos dias: a representação do indivíduo e a expressão do individualismo no romance. Através da análise de obras dos mestres franceses Rousseau e Diderot, Raquel de Almeida Prado mostra de que maneira a representação do indivíduo em um mundo de ascensão da burguesia foi determinada por modelos criados por Santo Agostinho e filtrados pela utopia de Thomas Morus e a narrativa picaresca - ambas renancentistas. Revelando novas fontes para as idéias dos gênios Rousseau e Diderot, a autora aponta novos instigantes caminhos para os estudos literários. Apresenta também novos elementos para compreensão do romance, gênero moderno por natureza.