Sinopse
Estou sentado junto da janela, contemplando a serenidade do luar que se espalha sobre os pântanos e as colinas escuras da Moréia. O lampião arde na mesa, minha sombra se agita na parede. O que estou escrevendo? Pelo bem da verdade? Não. Não sou um filósofo. A filosofia sempre foi uma coisa estranha para mim. Escrevo porque sou compelido a escrever: para apaziguar minhas fúrias, aplacar meus demônios.