SUDOKU: EM OITO NÍVEIS DE DIFICULDADE

Além de divertido exercício de raciocínio e lógica, um fenômeno de massas. Assim pode ser definido o Sudoku, o quebra-cabeças numérico que vem se transformando em febre mundial. Sucessor das palavras-cruzadas e dos criptogramas, o Sudoku brilha como atração principal da página de passatempos em jornais de mais de 25 países, conquista espaço crescente entre os jogos on-line mais populares da internet e abre um disputado filão para o mercado editorial. Entre a variedade de publicações sobre o tema, Sudoku em Oito Níveis de Dificuldade destaca-se pela abordagem original e divertida dos autores Mitchell Symons e David Thomas, artífices do ?lendário? e fictício Instituto do Sudoku. Brincando com a controversa origem do jogo (que, apesar do nome nipônico, teria sido criado nos Estados Unidos na década de 1970), a dupla imaginou o Sudoku como uma milenar arte marcial japonesa que, assim como o judô ou o caratê, adotaria um sistema de faixas coloridas para identificar o grau de habilidade de seus ?discípulos?. Os jogos contidos no livro de Symons e Thomas, portanto, estão classificados em oito níveis de dificuldade ? ou oito faixas: branca, amarela, azul, verde, roxa, marrom, preta e vermelha. Além do aspecto lúdico, a proposta é oferecer desafios tanto para os não-iniciados quanto para quem já é fera no jogo. Outra das novidades está na inclusão de alguns desafios alfanuméricos: originalmente, o passatempo envolve apenas números, mas, para elevar o grau de complexidade, os autores optaram também pela inclusão de letras. Sudoku em Oito Níveis de Dificuldade apresenta um didático ?caminho das pedras? para o leitor entender o jogo, descobrir os truques para aumentar a rapidez das soluções e, depois de algum tempo de prática, virar mestre do Sudoku ? mais do que um quebra-cabeças, um vício, que já mereceu da imprensa internacional o rótulo de ?o cubo mágico do século 21?.