Sinopse
O autor pesquisa sobre as práticas religiosas e discute então se estas podem ferir os direitos fundamentais, advogando por uma sociedade multiculturista, em contraposição a uma unanimidade impositiva que impede a análise aos seres humanos dos mecanismos de interpretação da sua própria fé. Logo, reflete sobre o princípio da igualdade e se detém sobre a liberdade religiosa como elemento conformador da ordem jurídica e de seu papel decisivo na conformação de uma prática de responsabilidade democrática que alicerça uma cultura de paz.