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A MENINA QUE BATIZOU PLUTAO

Marc Mccutcheon
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Sinopse
O livro foi publicado originalmente nos Estados Unidos, em 2004, e depois no Brasil, em 2005, pela Cosac Naify. Aconteceu que, no ano seguinte, os cientistas descobriram que Plutão na verdade não é um planeta. Ele é o que chamam agora de "planeta anão". Resumidamente, foi o seguinte: os astrônomos, com telescópios cada vez mais potentes, começaram a enxergar alguns satélites perto de Plutão, que eram quase tão grandes quanto ele (Sedna, Varuna, Quaoar e outros). Após isso, descobriram que outro satélite, Eris, era até maior. Pela lógica, Eris também deveria ser um planeta. Para resolver a questão, a IAU (União Internacional da Astronomia) se reuniu e numa votação histórica, foi decidido que eles seriam denominados "planetas anões". Hoje, com as novas tecnologias, sabe-se que Plutão é leve e pequeno demais para ser um planeta. Dizer que Plutão não é mais um planeta não desmerece a descoberta de Clyde Tombaugh. Muito pelo contrário, afinal, quantas coisas os cientistas descobriram a partir disso! Quanto a Venetia, ela continuará sendo a menina que batizou um planeta, quer dizer, a menina que batizou o primeiro planeta anão. Nas nove histórias reunidas neste livro, Marc McCutcheon conta como crianças e adolescentes podem chegar a grandes descobertas científicas apenas com base na observação do cotidiano, além de estudo, uma dose de intuição e outra de sorte. Astronomia, paleontologia, matemática, medicina e mesmo a ficção científica estão presentes no livro.

Categoria
Editora Cosac e naify
ISBN-13 9788575039397
ISBN 8575039393
Edição 2 / 2010
Idioma Português
Páginas 80
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