Sinopse
Neste livro o autor tenta comprovar como a meditação e a prática contemplativa não têm como pré-requisito qualquer tipo de crença 'mística' ou de ideias 'espirituais'; pelo contrário, para ele a meditação provaria que esses conceitos não existem. O autor argumenta que a ideia de 'self' é uma ilusão, e conta do seu próprio envolvimento profundo com a meditação, assim como de vários outros aspectos da neurociência e da filosofia.
Os capítulos vão até uma longa discussão sobre como a consciência estaria num hemisfério separado do nosso cérebro. Ele analisa as tradições religiosas orientais e ocidentais, e conclui que a combinação dos benefícios práticos das religiões orientais com a medicina ocidental dá muito certo.