Sinopse
Este é um impressionante romance sobre casamento, fidelidade, sexo e moralidade, com uma heroína que luta para dar um significado à sua vida.
Na maior parte do tempo, Anna era uma boa esposa.
Anna Benz, uma norte-americana de trinta e tantos anos, vive com Bruno - o marido suíço e banqueiro - e seus três filhos em um subúrbio de cartão-postal em Zurique. Embora tenha uma vida confortável e tranquila financeiramente, por dentro Anna está desmoronando. Sem rumo e cada vez mais incapaz de se conectar com o marido emocionalmente indisponível, e até mesmo com seus próprios pensamentos e sentimentos, Anna tenta "despertar-se" com novas experiências: aulas de alemão, análise junguiana e uma série de casos sexuais que ela começa com uma facilidade que surpreende até a si mesma.
Mas Anna não consegue abandonar esses casos tão facilmente. As tensões aumentam e suas mentiras começam a sair do controle. Tendo atravessado um limiar moral, Anna descobrirá até onde uma mulher pode ir quando toma um caminho sem volta.
Íntimo, intenso e escrito com uma precisão incrível, o romance de estreia de Jill Alexander
Essbaum é uma inesquecível história sobre casamento, fidelidade, sexo, moralidade e, especialmente, sobre o eu-interior. Navegando entre desejo e amor, culpa e vergonha, desculpas e razões, Anna Benz é uma heroína eletrizante. Sua história revela, com honestidade e beleza, como nos criamos e como nos perdemos; e as escolhas, por vezes desastrosas, que fazemos para nos encontrar.
"Em Hausfrau, best-seller do New York Times, Anna Karenina ganha uma cor de Cinquenta tons de cinza e um toque de Madame Bovary." (Time)
"Este romance é sobre uma dona de casa entediada que, como seu homônimo tolstoiano, embarca em uma jornada psicossexual de autodescoberta e tragédia." (The Oprah Magazine)
"Sexy e perspicaz, este romance maravilhoso abre uma janela para a alma desesperada de uma mulher." (People Magazine)
"Elegante, erótico... Há muito que admirar no primoroso e meticuloso romance de Essbaum, incluindo a sua alternância virtuosa entre passado e presente." (Chicago Tribune)
"Estamos em um território literário tão familiar quanto o nome Anna, mas Essbaum o torna fresco com uma prosa afiada e conhecimentos psicológicos." (San Francisco Chronicle)