CAMINHO LITÁURICO

Os conceitos são simples e há quem diga que são "os mesmos" disfarçados. Porém - De que vale uma árvore linda que não dá frutos? Ou um cego que profana verdades sobre a vida maior? De que valem os verdes mares a quem não os vê? Para quê as belezas e as pérolas jogadas aos porcos? Faz-se necessário as atitudes, não as palavras. Dizem que as religiões são todas boas tanto que haja fé. Será? Quem inventou isso? Será que ainda temos que viver os tempos do dizem? Dizem também que se fala sobre a reencarnação há dez mil anos, mas que ninguém nunca provou nada, pois de certa forma é verdade. Mas será que hoje não podemos ainda ver melhor esta confusão, que ainda leva tantas pessoas a investir fazendo novas igrejas e novos templos?Não será que chegou a hora de esclarecer esta confusão? Pois precisa tão pouco para esclarecer-se e neste livro há muitas respostas. Os céticos são taxativos: a comunicação com que já morreu não existe. A Litáurica mostra que não é tão simples assim.Afirma-se que a popularidade dos médiuns no Brasil é devida a uma impressionante falta de conhecimento. A Litáurica confirma.Dizem que a mediunidade é um acontecimento físico. Um fenômeno orgânico que se dá dentro do cérebro do médium. A Litáurica diz que não é nada disso, mas é consequência de problemas que do passado vem influenciar o presente, dessas pessoas, através de suas auras por onde as sensações lhes vem alteradas.