Lilia Schwarcz utiliza documentos inéditos e um vasto material iconográfico para apresentar os artifícios utilizados na construção do mito monárquico, de no caso, o imperador d. Pedro II.

Neste livro, Mary Del Priore procura retratar a intimidade da família imperial brasileira - consumida por intrigas, traições e melancolia - e apresentando um personagem considerado um príncipe desencantado.

Nesta comédia teatral, por meio de um diálogo de enorme sutileza e força cômica, o autor apresenta a figura de um homem sensual e lascivo que, sob a aparência de asceta virtuoso, consegue aproveitar-se da confiança de seu protetor, envolvendo toda a família deste.

Em Monarquia, Dante Alighieri (1265-1321) deixa transparecer seus profundos conhecimentos de filosofia e o domínio com que cita inumeráveis passagens bíblicas. Escrito durante os anos de grandes questionamentos e controvérsias envolvendo a autoridade papal em confronto com a autoridade do imperador. Dante elaborou este opúsculo em que defende a independência total do imperador, no exercício de seu poder, de qualquer ingerência da autoridade eclesiástica, particularmente do papa. Monarquia mos ...

Em Histórias Íntimas, Mary del Priore procura mostrar como a sexualidade e a noção de intimidade foram mudando ao longo do tempo, influenciadas por questões políticas, econômicas e culturais, e passaram de um assunto a ser evitado a todo custo para um dos mais comentados no mundo contemporâneo.

Em seu novo livro, Laurentino Gomes, autor do best-seller 1808, que contava a história da fuga da família real portuguesa para o Rio de Janeiro, mostra como o Brasil, um país que tinha tudo para dar errado, deu certo em 1822 por uma notável combinação de sorte, improvisação, acasos e também liderança - um momento de grandes sonhos e muitos perigos

Neste livro vigoroso, o historiador inglês Munro Price reconstrói em detalhes a diplomacia clandestina de Luís XVI e de Maria Antonieta, no período de 1789 ano em que são forçados a aprovar o programa revolucionário a 1793, data da execução. Para tanto, põe em foco o barão de Breteuil, emissário secreto da realeza junto às cortes européias.

As Cartas Filosóficas 1734, do francês François Marie Arouet 1694-1778, mais conhecido como Voltaire, foram publicadas na Inglaterra numa edição francesa e numa tradução inglesa. Com sua visão perspicaz de filósofo, historiador e jornalista, Voltaire contrapôs a Inglaterra tolerante, liberal e cheia de vitalidade a uma França estagnada e com uma monarquia prepotente e intolerante. Daí a razão de a obra, inicialmente publicada sob o nome de Cartas Inglesas, ter sido censurada em sua terra natal.