Sinopse
Cristina telefonou-me: "Quero que você venha assistir à leitura de uma peça que escrevi." Fui ouvir e ver a leitura. Surpreendente. A platéia pára eletrizada. A platéia se comove. Sorri, ri, gargalha. Silêncio total. A peça me fascinou! Descobri uma outra Cristina, mais madura, mais escura, com um senso de humor mais cáustico, ferino, fundo. Meu Deus! Como é que ela sabia aquilo tudo a respeito do ser humano? Que talento, que peça, que triunfo! O teatro brasileiro estava de parabéns. Tinha surgido uma nova autora. Pai é uma grande peça em qualquer país. (Paulo Autran)