Sinopse
Do ponto de vista das propostas da nova LDB, de um ensino integrado, contextualizado, crítico etc., estimulando-se a exploração dos chamados ?temas transversais?, o conhecimento, por parte do professor, da história da Ciência que pratica torna-se imprescindível. Sem tal conhecimento, como realmente integrar e contextualizar os conteúdos ensinados? Sem uma perspectiva histórica, qualquer tentativa de real contextualização torna-se, a meu ver, estéril. Do ponto de vista de uma proposta-abordagem ?construtivista? para o ensino de Química, uma perspectiva histórica é também fundamental: é curioso notar as semelhanças entre as ?teorias? muitas vezes propostas pelos alunos para a explicação de determinados fenômenos físicos e químicos, com as teorias aristotélicas. Para chegar-se ao futuro, não raras vezes, é preciso recorrer ao manancial inesgotável de experiências legadas pelo passado: a História. Oxalá este pequeno Para Gostar de Ler a História da Química nos conduza ao extraordinário encontro entre passado e presente