Sinopse
A permanência do trágico mesmo após o fim da tragédia clássica: esse é o tema de um dos mais influentes pensadores e críticos da Nova Esquerda inglesa, Raymond Williams (1921-88). Para tanto, ele analisa a obra de alguns dos principais dramaturgos modernos e contemporâneos: Tchékhov, Pirandello, Ionesco, O´Neill, Beckett, Camus, Sartre e Brecht. O autor incorpora ainda à matriz de transformações por que passa a confecção das tragédias os universos romanescos de Tolstói e D.H. Lawrence.