Sinopse
Ana Cláudia Barone faz uma revisão do momento de crise e reflexão do Movimento Moderno engendrado a partir da dissolução dos CIAM, apontando os temas que deixaram evidentes suas fissuras internas e seu próprio esgotamento como estrutura hegemônica. Sua conceituação teórica parte a partir da leitura da obra de alguns arquitetos que propuseram essa revisão crítica, como Aldo van Eyck, Giancarlo de Carlo, Alison e Peter Smithson, entre outros.