Sinopse
No fronte da vanguarda norte-americana, Harold Rosenberg foi um dos pensadores mais aguerridos na defesa do expressionismo abstrato. Escreveu monografias sobre Hans Hofmann, De Kooning e Saul Steinberg, fez artigos e apreciações para vários periódicos da imprensa norte- americana, colaborou na de Merleau-Ponty e Simone de Beauvoir. Além disso, se envolveu em uma das polêmicas mais ricas do período sobre a arte moderna, com outro defensor da abstração: Clement Greenberg. é a sua segunda coleção de ensaios publicada no Brasil. Lançado originalmente em 1964, reúme artigos que versam sobre os mais diversos assunto dentro das artes visuais. O crítico trata da obra de artistas americanos de épocas variadas, como Arshile Gorky, De Kooning, Barnett Newman e Jasper Johns. Fala de questões mais teóricas, como a mudança de sentido do "novo" da arte moderna para a contemporânea; aborda movimentos e manifestações estéticas com a arte pop, a action painting, as abstrações geométricas norte-americanas, o cinetismo e os happenings. Este livro é uma tentativa de compreensão dos novos rumos que a arte tomava no período. Rosemberg se põe a díficil tarefa de pensa os problemas e virtualidades que as obras de arte colocavam a si mesmas e "descobrir os obstáculos a vencer" já que "a originalidade é uma consequência da duração da ação, da longa experiência de suportar a ansiedade e persistir [...]. Fora isso, toda espécie de excelência pode ser copiada."