Sinopse
No dia 1o de abril de 1964, Carlos Heitor Cony saiu às ruas e não acreditou no que viu. Havia no ar uma mistura de euforia, covardia e medo. Pessoas corriam assustadas, outras cantavam o Hino Nacional. E havia armas, muitas armas. O pesadelo estava apenas começando. Cony percebeu que era hora de falar. Era urgente dizer o óbvio ? que o cidadão comum estava com medo e envergonhado. Da redação do Correio da Manhã, ele escrevia no calor da hora, os atos que marcavam aquele fato histórico.