A LUA NO GRANDE BAILE DOS DEUSES: MITOS, TRADIÇÕES E MAGIA

Dizem que a Lua é um lugar extremamente frio, onde a vida como a conhecemos não seria possível; outros dizem que ela deveria ser visitada por bailarinos e não por militares. Mas no imaginário dos homens, a Lua ocupa um espaço muito mais relevante do que aquele que lhe conferem os cientistas e os poetas: os cientistas dizem que há um paradoxo na ideia romântica alimentada pelos poetas; os poetas, alheios à radiografia instantânea brotada dos aparelhos que a tecnologia concebe, instantâneas brotada dos aparelhos que a tecnologia concebe, insistem nas experiências emocionais vivenciadas por aqueles que se colocam à sua disposição. As duas proposições seguem paralelas rumo ao infinito. Sem entrar no mérito de uma e de outra proposição, Sibyla Rudana nos brinda com este pequeno breviário, em que ciência e mitologia se encontram, justificando assim todo o interesse no astro “menor”. A descrição das fases lunares e sua importância sobre o comportamento humano, bem como a atuação de agentes altamente influenciados pelos trânsitos da Lua ao longo do tempo e através das casas a zodiacais, é fundamental como instrumentos de orientação e aprofundamento no conhecimento das razões da alma humana.