Sinopse
'Perdidas as ataduras com o passado imediato, a vanguarda da poesia latino-americana sonda novos caminhos. A pedra de toque formal da estética da vanguarda, o fragmento, deixou de funcionar devido à quebra de seu correlato social: a idéia de mudança. (...) Para Horácio Costa a origem é o vazio e o final o silêncio completo. (...) O LIVRO DOS FRACTA contém uma escritura que só longinquamente lembra os objetos que lhe deram nome. De qualquer modo, trata-se de uma tradução: o descenso dos objetos fractais ao espaço da cotidianidade.' - EDUARDO MILAN