A DÉCIMA SEGUNDA CASA

O romance é narrado em primeira pessoa por um personagem anônimo, que presume-se perseguido, vivenciando situações insólitas. No trabalho, ele suspeita de um esquema de corrupção, com desvio de material da empresa, e no prédio onde mora pretende desbaratar o tráfico internacional de crianças, agenciado no andar de baixo. Apesar da sensação de engano e trapaça, as evidências que levam o personagem a uma compulsão investigativa não se revelam impossíveis, deixando o leitor na tensão da dúvida.