Sinopse
Seu nome indígena era saci-pererê. Devido a influência do africano, o Pererê foi mudado para Cererê. A modificação feita pelo branco foi pra Matinta Pereira e não era de estranhar - diz Barbosa Rodrigues, em seu Poranduba amazonense - que ele viesse a chamar-se ainda 'Matinta Pereira da Silva'. Daí Martim Cererê como conciliação, em que colaboraram as três raças de nossa formação inicial.