FUNDAÇÃO II

A decisão de um homem mudando os destinos da Galáxia, esta é mais uma obra de ficção científica de Isaac Asimov, continuação da Trilogia Fundação. O Primeiro Império Galáctico teve sua decadência detetada a tempo apenas por seu último grande cientista: Hari Seidon. Isto por cause de ciência por ele desenvolvida: a psico-histbria; o comportamento psicológico das massas reduzido a um modelo matemático. Seidon previra 30.000 anos de barbário antes que um Segundo Império surgisse. Por sua iniciativa, estabeleceu duas Fundações, para reduzir este intorregno ao mínimo possível de 1.000 anos, segundo as equações psico-históricas. A Primeira Fundação conservou e depois propagou as ciências físicas; a outra, a Segunda Fundação, oculta aos olhos de todos, secreta mesmo, controlava cada vez mais o desenvolvimento psico-histórico da Galáxia, rumo ao Segundo Império, com o auxílio do domínio da mente, a ciência "mentálica". Mas a psico-história é uma ciência estatística - o a margem de erro acabou aparecendo. Um mutante, a Mula, surgiu do nada, com poderes mentálicos numa Galáxia que não os tinha, exceto pela clandestina Segunda Fundação. Os exércitos desistiam de combatê-lo, e se tornavam submissos. A Primeira Fundação, que aos poucos ia substituindo e reconstruindo o império, foi desbaratada. O Plano de Seldon voltou a ser apenas um sonho teórico. Por uma mulher, Bayta Dareli, e pela Segunda Fundação, o Mula foi detido. Mas, com este movimento, a Primeira Fundação descobriu a existência da Segunda, o seus membros, fortemente independentes, imperialistas e individualistas, não queriam uma Galáxia controlada por marioneteiros telepáticos; destruíram tudo que puderem descobrir da Segunda Fundação. Passados quase 500 anos depois do estabelecimento da Primeira Fundação, parece que nade a impedirá de fundar o Segundo Império Galáctico... Nada?