PATATIVA DO ASSARÉ: A TRAJETÓRIA DE UM CANTO
Luiz Tadeu Feitosa
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Sinopse
De 1909 até 2002, a trajetória poética de Patativa do Assaré experimentaria as cantorias e seus desafios, o cordel e sua dicção repentista, a alfabetização iniciática e as leituras de clássicos da poesia universal universal. Atravessaria os terreiros para se abrigar nas praças, junto a feirantes. Alcançaria o rádio se difundiria midiaticamente até atingir múltiplas percepções e desfazer a fronteira tênue entre o que se considera "popular" e "erudito", "regional" e "universal". O canto do poeta nonagenário não encontrará o acaso, mas se desdobrará para além das simbologias de início e de fim, porque, afinal de contas, o canto é eterno e universal. É essa a trajetória que será analisada por este trabalho investigativo.