CINEMA OU O HOMEM IMAGINÁRIO, O - IMPORTADO
Edgar Morin
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Sinopse
«Creio ter mantido, ao longo deste livro, a interrogação, isto é, o espanto, a surpresa, o fascínio: não cedi à tentação de achar o cinema evidente, normal, banal, funcional... Pelo contrário, senti até ao fim o que ressentiram os espectadores dos primeiros espectáculos dos Lumière, dos primeiros filmes de Méliès. E não é só com a maravilhosa máquina de captar e projectar imagens que eu me espanto; é também com esse grande mistério, com esse continente desconhecido da nossa ciência, que é a nossa fabulosa máquina mental.» Do Prefácio de 1977