Sinopse
"A construção de situações começa após o desmoronamento moderno da noção de espetáculo. É fácil ver a que ponto está ligado à alienação do velho mundo o principio característico do espetáculo: a não participação. A situação é feita de modo a ser vivida por seus construtores. O papel do "público", se não passivo pelo menos de mero figurante, deve ir diminuindo, enquanto aumenta o número dos que já não serão chamados atores mas, num sentido novo do termo, vivenciadores". Guy Debord, 1957