Sinopse
Somos responsáveis por nossa própria felicidade, pois a felicidade não depende de causas cegas e independentes de nós mesmos. Somos nós que preparamos, cultivamos e elaboramos nossos próprios estados de felicidade ou de descontentamento. As coisas iriam melhor se nos dedicássemos todos a limar algumas arestas e suavizar lgumas asperezas. O rio da vida leva-nos para o mar; sempre, porém, podemos nadar um pouco mais para uma margem ou para outra... ou para o centro, se assim preferirmos (); também podemos aproximar-nos mais de uns que de outros na correnteza que nos leva a todos. Não existe costume que não possa mudar, reação que não possa ser orientada, em sentimento que não se possa abrandar. Podemos Chegar felizes à outra margem, na tentativa de mudar o final do conto. ( , é autor, entre outras obras, de Viver juntos, Saber escolher, Liberto de tudo; Amo você - Odeio você; Elogio da vida cotidiana ).