Sinopse
Neste livro, Paulo Pasta refaz seu itinerário como pintor, ressaltando dois momentos significativos em sua produção: um primeiro momento, em que a cor atinge a sua máxima intensidade, e um segundo, onde a significação de pintar passa a ser a de velar. O pintor fixa uma membrana sobre as coisas, evitando uma exposição exagerada. As formas recusam o foco, exigindo uma atenção especial de quem vê. Essas observações podem ser acompanhadas por meio de suas telas e comentários feitos pelos seus principais críticos, como Rodrigo Naves, Alberto Tassinari, Lorenzo Mammi e o artista plástico Nuno Ramos.