KANT E WITTGENSTEIN: OS LIMITES DA LINGUAGEM
Maria Clara Dias
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Sinopse
Em nossa linguagem ordinária certas expressões são vestígios dos momentos em que nos deixamos levar por divagações acerca da natureza humana, do conhecimento e da própria linguagem. Costumamos, no nosso cotidiano, ouvir frases do tipo "só eu sei da minha dor", ou ainda, "meus mais profundos sentimentos ninguém jamais poderá compreender" são expressões consagradas pelo tempo, que ilustram de maneira a própria a crença de que nossas sensações e estados psicológicos são, no que lhes resta de essencial, inacessíveis a outros sujeitos. Apesar de assumirmos trivialmente tais crença, a autora não vê por que não recorrer à lupa filosófica, em busca de razões que as justifiquem ou refutem.