MONUMENTO A RAMOS DE AZEVEDO: DO CONCURSO AO EXÍLIO
Annateresa Fabris
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Sinopse
O que motiva a criação de um monumento? Seus significados originários têm condições de permanecer no tempo? A partir destas e de outras interrogações, esta obra traça a história de um símbolo da mentalidade progressista de São Paulo nas décadas de 1920 e 1930, rapidamente convertido em antítese daquela mesma mentalidade e, por isso mesmo, transplantado para um outro local da cidade. As vicissitudes do monumento são analisadas em suas várias etapas: concurso, recepção crítico-ideológica, transtorno causado por sua presença numa artéria central da cidade, remoção e desfuncionalização num contexto diferente do originário.