Sinopse
"Em, lidando com um quase nada de elementos ficcionais, Henrique Schneider flerta com o minimalismo. Seus fatos tênues e personagens de vida medíocre podem remeter a de Clarice Lispector; sua atmosfera de pesadelo, a de Dyonélio Machado; a preocupação de retratar um cotidiano absolutamente desglamourizado, ao romance dentre do romance em de Érico Veríssimo. Mas parentescos lisonjeiros não eliminam a decidida marca pessoal de Schneider" Caio Fernando Abreu