Sinopse
Em dois capítulos, tratando sucessivamente da definição da felicidade e da forma como se apresenta, integrando diversos aspectos e elementos de que se compõe a nossa vida, a obra pretende mostrar que a felicidade ou infelicidade não são feitas a partir de acontecimentos isolados, mas de uma espécie de estado contínuo em que nos movemos com altos e baixos. Em nossa vida, permanentemente nos afastamos e nos aproximamos desse estado ou grau "biológico", seja na busca de momentos felizes, seja em situações de maior ou menor tristeza. Os cientistas também puderam estabelecer que, contrariamente ao que muitos pensam, a felicidade não depende de fatores externos imprevisíveis, e, sim, da decisão tomada pelas pessoas de criá-la em sua vida. Sua raiz, portanto, não está nas coisas nem nos acontecimentos, mas é uma decisão nossa. A filosofia cristã chega a ter a mesma posição quando considera que o ato de liberdade possui uma dimensão transcendente à luz da qual somente se realiza plenamente o ser humano. Mas a obra, sem alcançar essa profundidade filosófica, constitui uma boa orientação para quem ainda alimenta a ilusão de poder encontrar a felicidade fora de si mesmo...