Sinopse
Esta obra oferece uma recente e polêmica interpretação da natureza do self. Em oposição às atuais teorias em moda, argumenta que o self é uma entidade integral e autônoma. O self é interpretado como uma estrutura semiótica, e com base nisto o autor apresenta uma análise inédita das origens da identidade do self. Este livro descreve particularmente uma síntese de duas fontes filosóficas: os escritos de Charles Sanders Peirce e George Herbert Mead. O resultado é um modelo "triálogo" no qual o self presente ("eu") fala do self futuro ("você") sobre o self passado ("mim"). Uma característica distinta da visão de Wiley é que há uma relação de ajuda entre o self e a democracia, o que ele registra através da história americana. O autor fornece meios para uma interpretação política da identidade em relação a temas como classe, sexo, etnicidade, religião e orientação sexual. O livro desperta interesse e tem importância particular para eruditos, estudantes graduados e pós-graduados em sociologia, teoria social, psicologia social, filosofia e lingüística.