MANDALAS DOS NOVE CAMINHOS DO ENEAGRAMA
Marco Winther
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Sinopse
Os desenhos de mandalas são destinados à elevação espiritual do homem. Há séculos a sua contemplação é prática comum nos povos orientais, servindo de instrumento para a meditação. Na psicologia encontramos Carl Jung como um estudioso do assunto, utilizando a mandala como o foco da união do consciente com o inconsciente. É da abertura do inconsciente que emergem as soluções dos nossos problemas, às vezes de maneira simbólica, outras vezes através de situações às quais precisamos vivenciar para que atinjamos o equilíbrio emocional e espiritual. O poder das mandalas e dos símbolos está ligado à historiada humanidade e das religiões, que formam os arquétipos que existem no inconsciente coletivo. A importância psicológica e energética das mandalas, no entanto, está no âmbito pessoal e inconsciente. É nessa proposta de equilíbrio energético que o arquiteto Marcos Winther desenvolveu seu trabalho. Através do estudo da numerologia, do tarô, dos horóscopos, dos florais, da angeologia e do feng shui, ele direcionou sua arte ao caminho da evolução individual e passou a desenhar mandalas pessoais ou temáticas. Nessas mandalas energéticas pessoais - círculos mágicos que servem como "portais de passagem para novas dimensões" - surgem símbolos egípcios, runas, letras hebraicas, formas geométricas, a lua, o sol, enfim, todo um arsenal de imagens, sempre com um significado específico para aquele desenho, que utilizadas às vezes intuitivamente pelo artista, vêm a caracterizar a individualidade do ser. Em seu trabalho, é constante a presença de flores, que para ele significam seres em sintonia permanente com o Universo, e que estão emitindo vibrações específicas conforme suas cores, formas e aromas.