Sinopse
Este ensaio é um ótimo contributo para o diálogo entre a teologia e a economia. A economia parece ditar os destinos dos povos, embora seja vista por muitos como "ciência sinistra", pois se limita a administrar a escassez e promover "o mal menor". Os autores mostram o conturbado quadro das relações entre a ética e a economia e lembram que o homem contemporâneo prefere a eficiência à justiça. A última parte do ensaio apresenta a utopia cristã como elemento indispensável e estimulador, dado que só a utopia faz surgir novos valores e rasga novos horizontes.