Sinopse
Nesse seu primeiro livro de ficção, o autor nos apresenta uma narrativa intrigante. Seus contos são fragmentos do cotidiano. Como uma espécie de jogo de memória, em que o narrador anônimo esforça-se por reconhecer as peças como sendo o seu próprio passado. Contudo, está claro que ele não pode contar com a razão, a consciência, ou qualquer outra chave mental. Não há nada de estranho no inventário dessa narrativa, a não ser o seu aspecto ostensivamente comum e a sua sequência ao mesmo tempo minuciosa e aparentemente aleatória.