CONTOS DA JUVENTUDE: DOS JOVENS PARA OS JOVENS

Obra analisa os problemas e preocupações da juventude atual sob a ótica espírita. A Editora Leopoldo Machado apresenta ao leitor a mais nova obra de autoria do professor Ivan Dutra, de Londrina (PR): Contos da Juventude - Dos Jovens para os Jovens, em que o autor focaliza os problemas e as preocupações vivenciados pela juventude de nossa época. O autor - Mineiro de Ubá (MG), Ivan Dutra formou-se em Direto em Bauru (SP) e concluiu os cursos de Mestrado e Doutorado em Marketing pela faculdade de Economia e Administração da USP. Atualmente, além de sócio e diretor do INBRAPE, conceituada instituição de ensino, consultoria e pesquisa com sede em Londrina, ele leciona a disciplina de Pesquisa de Mercado e Marketing na Universidade Estadual de Londrina. No âmbito doutrinário, participou ativamente da Mocidade Espírita de Bauru e orientou, mais tarde, o departamento de Mocidade da Alta Sorocabana, no Estado de São Paulo, tendo sempre atuação destacada no movimento de unificação naquela região. Fundador, com outros confrades, do Núcleo Espírita Irmã Scheilla, Ivan é coordenador do programa de profissionalização de jovens da Periferia, do Núcleo Irmã Scheilla. Conteúdo do Livro - Em fevereiro de 2000, ele publicou o livro Sementes Para Um Mundo Melhor, composto de dezenas de casos reais de jovens da periferia de Londrina que haviam transposto as barreiras da carência cultural e financeira. Alguns dirigentes de livrarias, clubes de livro e casas espíritas solicitaram-lhe que escrevesse uma obra com fundo moral, destinada ao público jovem, pois esta é uma área carente nas literatura espírita. Foi assim que surgiu este livro, bastante semelhante ao primeiro, em que os contos se referem a problemas vividos pela juventude e focalizam preocupações e assuntos próprios dessa idade, com o objetivo de despertar atitudes positivas por meio de histórias vivenciadas pelos próprios jovens. Importância da obra - Como observou Celso Martins em seu prefácio, trata-se de um trabalho muito importante, sobretudo nesta época em que há tantas adolescentes de 10 a 12 anos grávidas, tantos meninos de diferentes classes sociais drogados, enfim uma juventude sem amor e perplexa ante a vida. Para escrevê-lo, o autor ouviu os moços e escutou as moças para melhor passar para o papel os seus problemas, as suas angústias,as suas dúvidas, as suas esperanças e até as suas arterices naturais desta faixa etária para, em seguida, trazer a compreensão espírita dos temas analisados num estilo coloquial