Sinopse
Este livro conta com uma introdução da historiadora Beatriz Pellizzetti, dividida em três partes: Ermembergo Pellizzetti, o arquivo e sua historiografia; sobre o movimento de trinta; notícias da revolução de trinta em Santa Catarina. Com a presente edição, o estudioso tem material expressivo para entendimento da problemática do Brasil meridional. De fato, consta do diário, fonte inapreciável para pesquisadores e cientistas sociais em geral, com uma introdução da historiadora Beatriz Pellizzetti, dividida em três partes: Ermembergo Pellizzetti, o arquivo e sua historiografia; sobre o movimento de trinta; notícias da revolução de trinta em Santa Catarina. Com a presente edição, o estudioso tem material expressivo para entendimento da problemática do Brasil meridional. "Nesses três capítulos está a introdução de Beatriz Pellizzetti. Segue-se o Teoricamente é a parte mais importante deste volume, pois sua publicação é o motivo da iniciativa editorial. Toda memorialística tem interesse e valor, seja a autobiografia, seja o diário íntimo" "Agora vou fazer a revolução a meu modo, entro no mato e vou iniciar uma revolução com base agrícola" .Era obcecado pela terra, por seu aproveitamento pela agricultura, como aprendera sobretudo com seu mestre Rossi. Realçam-se no diário ainda páginas de interesse para os cultores da de Santa Catarina e sobretudo de Itajaí e de Rio do Sul, com fartas notícias de primeira mão sobre tais problemas." "Publica-se em boa hora este diário, de interesse pelo conteúdo e pela personalidade rigorosa do autor. Deve-se mais este serviço à lucidez e diligência de Beatriz Pellizzetti, pesquisadora e historiadora digna de nota, como se vê pela introdução do presente volume. Confirma assim mais uma vez suas qualidades e enriquece a sua obra, toda voltada para a história do Brasil meridional, em aspectos bem escolhidos e determinados." FRANCISCO IGLÉSIAS