Sinopse
Numa perspectiva tipicamente fenomenológica, o autor que, como teólogo, trata sempre de Deus, evita reduzir o sentido a Deus ou Deus ao sentido, estabelecendo claramente que, sobretudo na perspectiva cristã, o sentido da vida é uma janela aberta para o transcendente, que guarda, porém, sua consistência de sentido da vida humana, mesmo quando não se abre, mas que deixa transparecer toda a sua luminosidade quando se dá conta do universo da gratuidade que tem sua consistência última em Deus.