Os contos do sulista Amílcar Bettega Barbosa entremeiam realismo-fantástico, surrealismo e cotidiano, criando uma narrativa envolvente, no estilo de Kafka e Murilo Rubião. Num conto, um homem toma um trem mas não consegue sair do perímetro urbano, em outro, uma casa se redesenha constantemente, como se estivesse viva.