Sinopse
Partindo da relação entre a genialidade de Mozart e a insegurança criativa de Salieri, o autor volta à Gênese, ao pecado original do Cristianismo e à psicanálise para demonstrar que a inveja tem sido desqualificada e reprimida na história da humanidade pelo medo que temos da nossa pujança criativa. Byington mostra que a inveja é a irmã da ambição, afirmando que quem nega a inveja, nega o desejo e se condena à estagnação. Além disso, a obra demonstra que a inveja estimula a busca do novo e atua como uma das principais fontes de desapego ao que já se tem.