Sinopse
Nesta bela prosa de introspecção de M. A. Amaral Rezende, o leitor acompanhará passo a passo os momentos em que um homem, ao se recordar de uma viagem a Paris com a mulher amada, tece reflexões sobre o difícil ato de entrega exigido pelos grandes amores, que faz dos amantes prisioneiros um do outro. Pela intensidade, essa mulher faz-se a "única mulher" do narrador, e conseqüentemente a imagem única de sua lembrança ou, como ele mesmo diz, dessa "febre que já dura não sei quanto tempo".