Sinopse
" (...) Gabriel não contentava com pouco. Agora ele reaparece com estas Histórias tatuadas. O título é instigante, remetendo a um universo ex-cêntrico, (...) algo outsider. São, em sua maioria, histórias em primeira pessoa, a refletirem experiências vividas, mas são mais do que isso, pois podem ser lidas como autênticas peças sem data. (...) Algo relevante a destacar é como sua obra consegue dialogar com a tradição, e não apenas a tradição literária, mas aquela com sentido específico, rio-grandense do Sul. Não a nega, não a convalida: antes procura entendê-la. Sente-se um sabor do clássico e do arcaico, mas transmutado em inquietante estranheza.