Sinopse
O autor estuda a relação do livro e a liberdade de expressão durante a história. No primeiro capítulo, nos traz a biblioteca que enlouqueceu Dom Quixote, que, de tanto ler, se insere no mundo fictício dos livros e passa a conviver com seus personagens, raciocinando como se ele próprio fosse um sujeito desses livros - uma idéia inquietante que paira como passível de ocorrer no mundo dos leitores. O autor também nos traz a destruição das bibliotecas e dos livros, como na Idade Média e nas fogueiras nazistas. Da perseguição a autores pela Inquisição até a formação das modernas bibliotecas. Ele nos mostra o poder do livro na História da humanidade.