Sinopse
O direito processual civil contemporâneo, com tendências preponderantemente publicistas, exige a participação ativa do juiz no processo, visto que o resultado da prestação jurisdicional e a pacificação dos conflitos interessam ao Estado e não apenas aos litigantes. Neste contexto, o poder instrutório do juiz figura como instrumento de efetivação da isonomia processual e investigação da verdade dos fatos trazidos pelas partes, viabilizando o convencimento necessário ao julgamento e a eficaz solução do litígio. Esta obra versa sobre a importância dos poderes instrutórios do juiz para a entrega da prestação jurisdicional justa, não sendo temerária a sua aplicação, na medida em que há limites ao seu exercício.