MOULIN ROUGE

Acostumado ao Moulin Rouge, Henri de Toulouse-Lautrec desenha as vedettes do local - (dançarinas de Cancã ) enquanto se embebeda. Entre estas atrações, ele é aceito tal como ele é. Seu patrão lhe pede um pôster de Moulin Rouge e como recompensa poderá beber gratuitamente durante todo o mês. Lautrec não leva isso a sério. Enquanto anda pelas ruas de Montmartre, Lautrec relembra a infância, um trágico acidente que atrofiou suas pernas e sua primeira decepção amorosa quando fora obrigado a engolir as seguintes palavras: "nenhuma mulher jamais se casará com você". Por uma rua obscura, uma jovem corre. Seguida pela polícia, pede para Lautrec que a proteja. Trata-se de Maria Charlet, uma prostituta, por quem o Lautrec se apaixonará. Ele a leva para sua casa, torna-se sua mulher e lhe convence que o ama. A vida do casal torna-se o inferno pois ela só estava interessada em seu dinheiro. Lautrec então pensa em suicídio, mas sua paixão pela pintura é que o faz viver. Lautrec consagra a partir de então toda sua energia para o pôster de Moulin Rouge o qual torna-o célebre e mergulha cada vez mais no álcool e nos turbilhões de prazeres..