Sinopse
Zenóbia diz que a lírica, e não crônica, define seu pacto com a vida e o sonho. Mas o trágico é o seu , o seu idioma subterrâneo. Não é na dor que reluz o mundano? Mas atenta ao danos do patético, ela busca também no úrico, no irônico, o estranho de tudo. Sua luz, por isso é de um branco castanho. Ou da cor do estanho, esse metal macio e insone.