Sinopse
Se a criança de 6 anos sabe que sabe português e o jovem universitário aceita que não sabe e muitos adultos sabedores defendem esse não-saber, o que está posto indica que o trabalho pedagógico para o ensino da língua portuguesa não vai pelo caminho adequado e que a escola descumpriu sua missão — em vez de fazer aprender, faz desaprender. E é essa a situação mais freqüente. Por onde recomeçar, refazer? Das inquietações da Autora, surge uma ácida censura aos descaminhos da educação no Brasil e ao desconhecimento de que "o português são dois...", se não são vários.