Sinopse
"Tecnicamente, o poema de Júlio de Queiroz se despe de qualquer sofisticação. A linguagem se estrutura em elevado nível poético, revestindo-se de esplendorosas imagens que, porém, alimentam o leitor na sua atividade concriadora em ampliar os vazios e as indeterminações propositais, sem perder-se em malabarismos de um estruturalismo estéril." (Lauro Junkes in Revista da Academia Catarinense de Letras)