Sinopse
A autora acaricia a visão de Octavio Paz, frente ao "Soneto em IX". De lá, toma certeza de que o sol é marca forte na poética de Mallarmé. Nos "Contos Indianos", acolhe os fios semânticos dessa marca, em busca da tecelagem de mitos, a ela correspondentes. Deixa o verbal desfibrar seu jeito de diálogo, revisitando-o, como "tônus", como eficácia. Eficácia/práxis que faz pipocar, no imaginário do leitor, referências, em torno da Ã?ndia, cinzeladas pelo jogo das ilustrações. O s textos desovam-se no umbigo da teoria de Jung, na relação: anima/símbolos lunares, animus/símbolos solares.